Bitcoin em queda. Risco ou oportunidade?

Primeiramente, alguém sabe onde a alta do final do ano foi parar?

Outubro, novembro e dezembro são historicamente períodos de valorização das criptomoedas, mas 2025 chegou para quebrar o padrão.

Nesta semana, iniciada em 17/11, vimos o BTC cair para menos de 90 mil dólares, posição que ele não ocupava desde abril deste ano.

Uma queda que alertou investidores de diferentes perfis, fazendo com que o lado mais pessimista do mercado acendesse o alerta para um possível bear market se aproximando do Bitcoin.

Já especialistas com uma visão distinta apontam que esse recuo é um movimento esperado em um cenário externo, político e econômico marcado pela instabilidade.

Muitos dobraram suas posições, apostando em um bump nos próximos meses.

Entre esses dois lados divergentes, fica uma certeza. Mesmo com todas as quedas e baixas de 2020 até hoje, o Bitcoin apresentou um crescimento superior a 377 por cento, totalizando mais de 70 mil dólares de valorização.

Com um mercado que busca se adequar e alterar regras para acompanhar a revolução das criptomoedas, fica claro que tais medidas não seriam tomadas para apenas uma onda passageira.

BTC e Ethereum hoje são ativos de mercados consolidados, acostumados a resistir a quedas e instabilidades, muitas vezes mais do que gigantes de capital aberto nas bolsas tradicionais.

Por isso, pense duas vezes antes de escutar especialistas que ainda desconfiam do tamanho das criptomoedas. Muitos resistem a reconhecer o impacto e a importância que elas trouxeram ao mercado.

Uma revolução que nenhuma queda ou movimento inesperado conseguirá apagar da história.

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